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Afeto na Aprendizagem

Um paralelo à obra: Dona Cristina perdeu a memória


O NAAPA da DRE Santo Amaro, realiza periodicamente encontros formativos com os estagiários (as) de Psicologia. No mês de março/2024, construíram e articularam preposições à obra “Dona Cristina perdeu a memória”, direcionado por Ana Luiza Azevedo, publicado em 2002 pela Casa de Cinema de Porto Alegre.


A narrativa da obra é sobre Dona Cristina, senhora de 80 anos que está perdendo a memória devido ao Alzheimer. Por meio de Antônio, criança de 08 anos, com sua capacidade de ouvir, fantasiar, e de viajar nas fantasias de Dona Cristina, fez com que a vida dela se tornasse possível de novo, uma vez que, para alguns autores, uma vida sem memórias não é considerada uma vida.


Ela tem muitas recordações afetivas relevantes, muitas relíquias, e, a cada dia que conhece o Antônio, as conta para ele. A construção de um laço de afeto foi altamente relevante para o desenvolvimento do comportamento de ambos, o que permitiu uma aprendizagem mais proveitosa.



Cena do filme “Dona Cristina perdeu a memória”

 (Casa de Cinema de Porto Alegre, 2002 - Youtube).

Afetividade no processo de aprendizagem


Para Paulo Freire, "a educação é discutida como prática de liberdade. Ele acredita que a educação é um ato de amor, e amor também é diálogo" (FREIRE, 1987, p. 79-80).


A afetividade é um dos elementos que aprimoram o aprendizado do estudante em ambientes educacionais, possibilitando que ele aprenda por meio de emoções. Por diversas vezes a afetividade foi alvo de críticas por ser confundida com carinho físico ou palavras de amor, porém, na realidade, no contexto da educação, a afetividade é empregada como forma de incentivo. A abordagem próxima do professor para compreender as experiências e trajetória de vida do estudante, criando assim um vínculo pedagógico.




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